Prisioneiro de um estado de dormência
Tão intenso que nem conseguia pensar
Seguia um caminho sem volta
Por entre paredes que delimitavam
Uma estrada que levava a lugar nenhum
A luz apesar de intensa
Ficava a cada passo mais distante
Outro passo a frente
De repente o vento contra a minha face
Se torna mais forte
O frio congela o medo
Me vejo em queda livre
Até ouvir sua voz me chamar
Quebrando de vez o encanto
Do seu olhar.
D. Fernando
Nenhum comentário:
Postar um comentário